sábado, 28 de setembro de 2013
domingo, 15 de setembro de 2013
“Minha avó sempre disse duas coisas “quem fala o que quer ouve o que não quer” e “o que arde, cura”. Demorei um pouco para entender o real significado disso, afinal, qual criança gostava de passar Merthiolate no joelho ralado? Hoje eu entendo tudinho que ela quis dizer. Imagina se todo mundo falasse o que pensa? Eu não teria amigos, você também não. Provavelmente, seria deserdada por meus pais.”
— Clarissa Corrêa.
Depois que olhei nos olhos do amor vi que ele não dá frio na barriga. Ele te envolve lentamente, te abraça, te conforta, te faz melhor, te faz cúmplice, te ensina que a força vem da simplicidade do gesto e do carinho. O amor é calmo e simples. Não complica. O amor não tem ex, não tem pedra no caminho. Ele flui naturalmente. Como a água
. Clarissa Corrêa
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
"É tão pouco tempo tendo você pertinho, mas eu já amo. Amo teus sinais, amo teu cabelo, amo teus olhos e a cor diferente que ele tem, amo o jeito como você fala baixinho me fazendo chegar mais perto para conseguir te ouvir, amo seu cheiro, amo o jeito como você une as mãos, amo essa vontade imensa que tenho de lhe fazer cafuné, amo teu abraço; quente e apertado, amo seu sorriso e você como um todo, porque cara, não dá mais pra me enganar, estou assustadoramente apaixonada por ti."
Relatos de um novo amor, Andressa Santiago
segunda-feira, 2 de setembro de 2013
domingo, 1 de setembro de 2013
Eu não acho que seja possível preencher um espaço vazio com aquilo que você perdeu. Não acho que nossos pedaços perdidos caibam mais dentro da gente depois que eles se perdem. Agora foi a minha ficha que caiu: se eu de alguma forma a tivesse de volta, ela não encheria o buraco que a perda dela deixou.”
O Teorema Katherine.
Mesmo que a gente se perca, não importa. Que tenha se transformado em passado antes de virar futuro. Mas que seja bom o que vier, para você, para mim. Te escrevo, enfim, me ocorre agora, porque nem você nem eu somos descartáveis. … E eu acho que é por isso que te escrevo, para cuidar de ti, para cuidar de mim – para não querer, violentamente não querer de maneira alguma ficar na sua memória, seu coração, sua cabeça, como uma sombra escura.
Caio Fernando Abreu
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