quinta-feira, 29 de novembro de 2012
“Vou te dizer o que sinto: sabe o que é você dormir pensando em alguém e acordar com esse mesmo alguém na sua cabeça? Como se já não bastasse o meu coração que acelera só quando falo contigo, tinha que dominar também os meus pensamentos? E os meus ouvidos? Parece coligados com minha alma, todo bom som e toda boa musica, me traz você. E os meus olhos, estes são deslumbrados por ti, porque quando os fecho, o seu rosto é a única coisa que consigo ver, de um jeito só meu, um jeito que tive que criar na tentativa de saciar a vontade de te ter. Minha boca já nem mais me obedece, vive falando seu nome sem me deixar perceber. E os meus lábios? Estes vivem na espera de encontrar os seus.”
“Eu sei viver sem você. Sei andar, comer, falar, ver um filme. Sei sorrir e nem é de mentira. Solto gargalhadas e conto piadas e sou rodeado pelos meus amigos o tempo todo. Leio livro, malho, faço amizades. Sou por inteiro sem você. Não existe nenhuma parte faltando, mas eu faço ela faltar. É que eu não preciso de você pra nada, mas quero você pra tudo. Eis o grande problema.”
( Iolanda Valentim)
“Não é um adeus, talvez uma até breve. Seja lá o que for não ficarei esperando. Não ficarei mais de minuto em minuto olhando o relógio. Se quiser chegar, ótimo ficarei muito feliz, pois você sabe que nenhuma presença é mais bem vinda que a sua, mas se não quiser, tudo bem. Ninguém morre por falta de uma presença, mesmo que essa presença seja fonte de muita felicidade.”
(Marcos Filipe.)
Não foi desejo. Nem vontade, nem curiosidade, nem nada disso. Foi um choque elétrico meio que de surpresa, desses que te deixa com o corpo arrepiado, coração batendo acelerado e cabelo em pé. Foi sentimento. Não foi planejado, nem premeditado. Foi só um querer estar perto e cuidar, tomar todas as dores e lágrimas como se fossem suas. A vontade e o desejo vieram depois, bem depois. Não foi um lance de corpo, foi um lance de alma. Não foram os olhos, nem os sorrisos, nem o jeito de andar ou de se vestir, foram as palavras. Uma saudade e uma urgência daquilo que nunca se teve mas era como se já tivesse tido antes. Foi amor. É amor.
(Tati Bernardi)
Mas eu tô com tanto medo... Medo dessa sua reaparição repentina, medo dos sentimentos que isso ta causando em mim, medo da esperança já morta que insiste em querer ressuscitar, medo do que pode voltar a acontecer se você resolver permanecer ao meu lado ou me deixar novamente. Não posso mentir, eu não sou tão forte quanto você pensa, eu não sei como vou voltar a minha vida de "superando de você" depois que você cansar de bancar meu amiguinho. Eu te quero longe, bem longe. E ao mesmo tempo eu te quero mais perto do que já esteve.
Mas é como o poeta já dizia: "É tudo medo. É tudo medo do amor."
( Andressa Santiago )
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
“Hoje em dia as pessoas se preocupam mais com a atualização de status de relacionamento no facebook do que com o próprio relacionamento. Se encantam pelo fato do “estou em um relacionamento serio” e perdem todo o encanto do namoro. Felicidade é pra ser vivida e não exposta. Não perca tempo com certas futilidades, cuide do que é seu. Aproveite cada momento com quem te faça feliz realmente.”
( Rafinha Bastos )
“A gente é estranho. Eu corro atrás, te valorizo, te dou o meu melhor. E você age com indiferença, uma indiferença que ao mesmo tempo, não sei decifrar se existe algo a mais. Eu me afasto e você fica na sua. E quando eu, finalmente, começo a deixar você para trás, você volta e me puxa, me agarra, me chama. A gente é estranho e você é complexo. Se decide, me deixa ir ou me faz ficar. Só não fica nesse meio termo. Desse jeito eu não aguento. Enlouqueço. Boatos dizem que já enlouqueci.”
(Allax Garcia)
“E eu nunca vou te esquecer. Não porque eu não posso, porque eu não quero também. Você sabe que é verdade que eu vou conseguir ter você de volta, mesmo que seja a última coisa que eu faça. De todos os amores encontrados e perdidos e nunca mais vistos você é o único que corre repetindo na minha cabeça.”
(Colbie Caillat )
terça-feira, 27 de novembro de 2012
“Estou começando a aceitar o fato de que depois de você, será sempre você. Deixe-me explicar. Não adianta sair procurando outros olhares, outros sorrisos, outros abraços. Não adianta. Será sempre a mesma e velha vontade de encontrar neles o que eu só encontrei em você. Eu já experimentei outros sabores, outros gostos, e simplesmente cheguei à conclusão de que nenhum outro gosto ou sabor vai ser igual ou parecido com o sabor que nós tínhamos. Até teve momentos que eu acreditei realmente que tinha deixado de lado, que tinha esquecido e finalmente encontrado um caminho que não fosse o caminho que me levasse de volta a você. Mas como eu disse, não adianta. Eu sempre vou ter aquele “flashback” no meio dos meus beijos. Sempre vai ter aquela música ruim que você gostava, que em algum momento quando eu não mais estiver pensando em você, tocará e me fará lembrar do quão ruim foi ter começado a escutar essa música só pelo fato de você escutar também. Eu também não sabia o quão ruim poderia ser o fato de você ter um nome comum. Mas agora eu vejo a gravidade disso. Pois é sempre ruim ir conhecer alguém que por ventura e por uma mera sacanagem também tem o seu mesmo nome. Talvez o para sempre exista, porem não necessariamente ele precisa ser ao lado de alguém. O para sempre está presente em todos os lugares, no meu caso, está presente na minha cabeça e na minha falta de pensamentos que me levam a pensar em você.”
(Marcos Filipe.)
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
"Tentaram me avisar e eu não dei ouvidos. Acreditava que dessa vez podia ser diferente.. Mas não foi. Quebrei a cara mais uma vez. E nem venham com essa de que a gente aprende com os nossos erros, que as decepções nos fazem crescer.. No meu caso essa coisa não funciona.. Parece que quanto mais eu erro, mais eu erro.. Eu não canso. Não canso de amar, de me iludir, de sofrer. Meu ciclo é imutável e não há alternativas a não ser segui-lo. Vou dormir, porque quem sabe em meus sonhos eu tenha alguma chance de ser feliz, ser feliz eternamente por alguns minutos."
“Eu sei que não me ama, e sei também que não me quer. Mas quando sentir vontade de conversar, sentir vontade de chorar e desabafar, me procure. Quero mostrar pra você que posso ser a pessoa certa mesmo na hora errada. Quero provar que nem todo homem, gosta de fazer garotas sofrerem e chorarem. Quero mostrar que eu quero ser pra sempre seu.”
— Junior Bergmann.
Lembre de mim… Quando o café esfriar, lembre de mim. Quando o almoço queimar, lembre de mim. Lembre Lembre de mim. Quando o telefone tocar e não for eu – não será –, lembre de mim. Quando teu sono fugir e teus sonhos sumirem, lembre de mim. Quando teus planos se concretizarem, lembre de mim. Quando a vida te atropelar, os acasos te fugirem ao controle, os segundos passarem calmos e o céu parecer nunca acordar: lembre de mim. Nas coisas boas e ruins, nas suas manhãs de mau humor e nas suas noites de intensas festas, me deixe estar entre as coisas que te passam, e te cortam, e te marcam, e te ficam. Na vida que aprendeu a viver sem mim e os meus costumes estranhos, lembre de mim. Eu quero estar por entre as ruas que passas e os objetos em que tocas, como se fosse eu ou qualquer coisa minha.
— Camila Costa.
Quando as pessoas em volta começam a dar risadas, eu estou sentindo a sua falta em dobro. Sei que a sua risada ali encheria muito mais do que uma sala ou uma casa, mas sim o meu corpo inteiro, a minha alegria que sempre fora fragmentada. Ela se arrastaria, contagiaria, ganharia de mim todos os “sim” possíveis. E é no meio da multidão que você mais falta, embora a saudade também saiba doer no escuro da noite enquanto tento dormir com a cama tão cheia de espaços. Eu penso em como cada segundo seria contigo aqui. Acabo sempre sorrindo… Você me faria sorrir.
— Camila Costa
— Camila Costa
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
Cisma
ESCRITO POR LARA OLIVEIRA.
A manhã fria, como há tempos não fazia, me acorda para mais um dia. Mais uma semana que vai, assim, meio triste. Uma manhã sem graça, sem sua voz rouca do outro lado da linha me dizendo coisas banais, sem suas mãos nas minhas, sem sua presença na rua de cima, na praça de cima, na casa, no quarto, na sala... Sem você. Simples assim, faltando você. E dói aqui, ali, acolá e lá. Dói agora, depois, amanhã e ontem. Dá uma saudade apertada na música, no filme, no livro e na festa. Na aula de história, geografia, matemática e biologia. Na segunda, terça, quinta, quarta, sexta, domingo e sábados. Enquanto respiro e nos intervalos também.
Achei que já tinha passado dessa fase, mas esse jogo vive no game over e eu tenho que começar de novo. Desde o princípio. Os mesmos sintomas já decorados, as palavras já cansativas e clichês, o medo de quem lê, a tristeza por quem não lê, as lágrimas do chuveiro e travesseiro, o amor escondido ás sete chaves. Eu, mantendo a armadura firme e forte como se os dias fossem só primavera. O inverno já acabara, mas parece que eu cismo em voltar pra lá. Tem um sol de 40ºC do lado de fora, mas aqui dentro há cobertas e um chá quente. Minhas mãos ainda tremem, meus pés continuam gélidos. O coração bate fraquinho, congelando mais e mais a cada dia.
Coração não dói quando é sentimento, mas eu cismo em dizer que sim. Cismo em sentir pontadas lá no fundo quando a saudade bate forte, quando me falam teu nome, de mais alguma peripécia sua que eu finjo que você tá tentando se comunicar. Você está? Eu estou. Sempre estive, por mais banal que seja a forma, cismo em te colocar entre vírgulas por aqui. E sempre que tem você, tem uma dorzinha fraca no coração. Eu sei que amor não é no coração, eu sei que o sentimento é no cérebro ou seja lá onde, mas é meu coração que responde quando é você. Talvez seja um modo dele dizer que cisma ser só seu.
Te invento em cada quadro, texto ou desenho. Me vejo nas tuas palavras banais, nas suas músicas e imagens. Eu sei que não tem eu ali, não tem mais eu nenhum em você, mas é cisma. Cisma em querer encontrar alguma lembrança minha em você. Alguma música calminha na tua playlist, algum desenho ou filme. Talvez até uma palavra minha gravada aí em você. Pode ser gravada no coração mesmo, não precisa tatuar. Mas se quiser, fique a vontade, eu te dou total direitos de me gravar em ti pra sempre, sem direito de remoção á laser ou sobreposição de desenhos. Será pra sempre eu em você. É cisma.
Não eram um casal perfeito, daqueles de cinema. Brigavam muito, ficavam um tempo sem se falar e nesse intervalo ainda rolava uma guerra de indiretas, cada um querendo ser o dono da verdade. Mas no fundo eles sabiam que tudo era joguinho bobo de orgulho, e que por trás das caras fechadas e bicos não se aguentavam de saudade. Tudo bem se eles passavam uma imagem de cão e gato, mas uma coisa é certa… Eles se amavam mais do que qualquer coisa.
Caio Fernando Abreu
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
"Se você nunca tivesse me deixado, então eu talvez não me sentisse assim. O fato de você ter ido embora foi a melhor coisa que poderia ter acontecido… para nós dois. Aquilo fez com que eu me desse conta do quanto eu queria você, só você. E estou falando sério quando digo que quero você do jeito que for."
Cinquenta tons mais escuros*
Cinquenta tons mais escuros*
Você me doeu. É que de todos os outros, você foi o que mais conseguiu balançar tudo aqui dentro. E eu entreguei meu coração inteirinho nas suas mãos, sem cuidado nenhum, sem receio de que você fosse quebrá-lo. E quebrou. Virou pedacinhos, deixou buracos que cola nenhuma vai tampar. O pior de tudo é saber que você nunca mais vai servir de cola para juntar meus pedaços e nunca mais vai conseguir preencher os vazios que você mesmo deixou.
Depois que você bateu a porta, nunca mais olhou para trás. Nunca mais quis saber se eu estava bem, se havia sobrevivido. Sobrevivi, ainda que tenha doído. Sobrevivi, ainda que não soubesse o que fazer depois que você passou. Só me sobrou recolher meus cacos e jogar fora todas as promessas quebradas que você deixou.
Um dia, você me disse que estaria sempre aqui, e eu, boba, deixei seu espaço reservado na minha vida. Você falou que caminharia ao meu lado, e eu corri para entrelaçar minha mão na sua e acompanhar seus passos. Prometeu que realizaria meus sonhos e eu planejei minhas vitórias com você no pódio. Você olhou nos meus olhos e jurou de pés juntos que me faria feliz. Era só mais uma das suas mentiras.
Eu ainda lembro bem da sua cara de pau em cada uma das vezes que me jurou fidelidade. Em cada um dos abraços que me dava e dizia que eu era tudo o que você sempre sonhou. Em todos os beijos que me deu e disse que nunca havia sido melhor. Em cada uma das vezes que me vendeu ilusões fajutas de que era você o meu tão esperado príncipe encantado. Até me provar que não era.
Eu acreditava em você. Ouviu bem? Eu acreditava muito em você. Ridiculamente, comprava as suas promessas. Confiava na sua palavra. Imaginava o futuro que você jurava para mim. Eu confiei em você, acreditei no seu amor. Ah, o seu amor. De todas as mentiras, essa foi a que mais machucou: jurar que me amava. Quando você nunca amou.
Depois dos Quinze*
terça-feira, 13 de novembro de 2012
“Ela tem muita dúvida como todos têm. Mas nem todos sabem a beleza de saber lidar com a tristeza. Ela sabe. Ela ouve a música que seu coração pede e modela seu ritmo ao seu estado de espírito. Ela dança a coreografia de seus sentimentos, e todos podem ver. (…) Ela é mais que um sorriso tímido de canto de boca, dos que você sabe que ela soube o que você quis dizer. Ela fala com o coração e sabe que o amor, não é qualquer um que consegue ter. Ela é a sensibilidade de alguém que não entende o que veio fazer nessa vida, mas vive.”
(Caio Fernando Abreu)
“E a gente promete nunca mais telefonar para quem nos faz sofrer, mas acaba telefonando, e ele atende, e implica, e a gente some, e ele chama, e a gente volta, e briga, e ama, e sofre, e ama, e ama, e ama, e desama, e termina, e quando parece que cansamos, que não há mais espaço para um novo amor, outro aparece, outro parto, começa tudo de novo, aquele ata-e-desata, o coração da gente sendo puxado para fora.”
(Tati Bernardi)
“Pessoas mudam, crescem, mas elas também caem. E por mais fortes que pareçam ser, algumas quedas as deixam no chão por tempo suficiente para não fazê-las acreditarem em nada mais, e são essas quedas que devemos temer. Essas que te acorrentam em você mesmo, e por mais que queira superar, algumas coisas vão te arrastar para longe demais. Poucos conseguem achar o caminho de volta, poucos crescem, alguns fingem bem, outros nunca mais serão os mesmos, a única coisa em comum entre essas pessoas, é que todos mudam.”
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
“Eu tenho um milhão de motivos pra fugir de pensar em você, mas em todos esses lugares você vai comigo. Você segura na minha mão na hora de atravessar a rua, você me olha triste quando eu olho para o celular pela milésima vez, você sente orgulho de mim quando eu solto uma gargalhada e você vira o rosto se algum homem vem falar comigo. Você prefere não ver, mas eu vejo você o tempo todo.”
Tati Bernardi
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
Sabe, não que eu esteja morrendo de saudades de você, mas eu queria muito te ligar, te ver, te tocar, conversar... Não é nada do que você está pensando, não á maldade nenhuma no meu desejo de te reencontrar. O real motivo disto é que estamos nos afastando e sabemos disso, talvez você não se importe, talvez você me queira longe ou talvez (apenas talvez) você também esteja com medo disso tudo assim como eu.
Não quero perdê-lo, não novamente. Te quero por perto, te quero como amigo, como o meu anjo igualzinho ao que éramos antes. A-N-T-E-S, apenas uma palavra, pequena, simples, muito utilizada e exatamente aquilo que eu quero. Estranho, para uma pessoa como eu que só pensa no futuro, acho que o antes agora me fascina porque o depois me decepcionou muito antes mesmo de existir (esse é o problema, ele não existiu).
Mas, e o agora? O nosso agora. O que faremos com ele? O que faremos para não nos perdermos pelo caminho? Para não deixar morrer tudo aquilo que já conquistamos? Todas aquelas besteiras, os apelidos, os sonhos, a nossa felicidade... Vamos mesmo deixar tudo isso passar?
Olha, para você a nossa amizade pode ser apenas mais uma que se acabou com o tempo, você pode ter arranjado outra pessoa para me substituir mas, lembra que eu te amo e que a sua porquiinha sente muito a sua falta.
- Eu tô com saudade da nossa amizade, Andressa Santiago.
domingo, 4 de novembro de 2012
Não vejo mais você faz tanto tempo
Que vontade que eu sinto
De olhar em seus olhos, ganhar seus abraços
É verdade, eu não minto
E nesse desespero em que me vejo
Já cheguei a tal ponto
De me trocar diversas vezes por você
Só pra ver se te encontro
Você bem que podia perdoar
E só mais uma vez me aceitar
Prometo agora vou fazer por onde nunca mais perdê-la
Agora, que faço eu da vida sem você?
Você não me ensinou a te esquecer
Você só me ensinou a te querer
E te querendo eu vou tentando te encontrar
Vou me perdendo
Buscando em outros braços seus abraços
Perdido no vazio de outros passos
Do abismo em que você se retirou
E me atirou e me deixou aqui sozinho
Agora, que faço eu da vida sem você?
Você não me ensinou a te esquecer
Você só me ensinou a te querer
e te querendo eu vou tentando me encontrar.
Voce achou que ele iria se preocupar contigo,nao foi? Voce achou mesmo que ele fosse se importar... Entenda, talvez assim se torne mais facil, ele nao quer tua amizade, ele nao quer nada teu, alias ele quer sim, quer distancia,escute garota, ja passou o tempo em que ele se importava contigo sua cota ja se esgotou, ou seja, ele nao vai esquentar a cabeça por voce.
Ta entendendo? Posso continuar? Doi, eu sei que doi mais o que voce estava pensando? Ex nao vira amigo, aprenda.
Ja nao bastava, agora chore mais essa dor,voce poderia ter poupado esta, mais nao nè, ok, coloca mais essa na sua pratileira. Contiue correndo atras,ligando, mandando sms... Logo mais isso que voce titula como ferida aberta nem vai mais existir. Vou te dar um conselho garota, tome uma dose bem forte de amor proprio e corra a vida te espera.
*Hianna Suzart*
“Quando você cansa de amar alguém porque sabe que esse alguém não te merece, não te entende e não te ama, você simplesmente se afasta e parte pra outra com aquela seguinte frase: “a fila anda”. Mas e quando esse alguém é teu melhor amigo? Quando você o tem de um jeito, mas quer de outro, como é que a gente faz? E quando você quer se manter distante, você no seu cantinho e ele no dele, acaba resistindo e o chama no messenger, olha o perfil dele no facebook, seus últimos tweets, textos, manda sms e até liga… o quê é que a gente pode fazer? É ridículo tentar esquecer quem já faz parte de você, quem te completa, quem te acalma, quem te cuida e por ti é cuidado. Devia existir um contrato dizendo o seguinte: “prometo não confundir amizade com amor, de não te ver com outros olhos, de começar a te desejar a todo instante e sonhar até acordada que terei um futuro eterno ao teu lado.”assinado com caneta permanente.”
sábado, 3 de novembro de 2012
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
“Sabe aquele momento desesperador quando chegamos a imaginar como seria ter uma máquina do tempo? Você pode apertar um botão vermelho e escolher voltar um tanto, a ponto de reviver aquele passado em que você nem conhecia a pessoa. Ou então, se você nem sonha retroceder tão longe, se seu desejo é somente passar um corretivo nos estragos que fizeram a pessoa que você amava te odiar, bem, se você imagina essa segunda opção, sinto muito, você ainda tem uma ligação muito profunda com a pessoa. Funciona assim comigo. Eu não quero esquecê-la. Na maior parte do tempo eu só queria apagar minhas intempestividades.”
— | Gabito Nunes. |
Eu tento, eu juro que tento mas, ficar sem você é tão difícil. Sabia que dói? A cada minuto, a cada hora, a cada dia, a cada semana e a cada mês dói e é muito. Essa distância me machuca tanto, acho que você não é nem capaz de imaginar. E as lembranças, que me torturam e me fazem chorar todos os dias. Mais você com certeza não sabe o que é isso. Você não sabe que enquanto eu escrevo isso tudo estou chorando, que toda vez que falo contigo eu luto comigo mesma para não gritar o quanto eu te amo, que todos os dias eu acordo com uma esperança idiota de que você se arrependa, volte e me peça perdão só para te dizer que não te quero mais. Que boba. De que adianta eu gritar para o mundo que não te quero, se no fundo eu sei que você é tudo que eu preciso.
Você pode até duvidando desse amor todo que sinto por ti, mais não me importo. As vezes até eu duvido.
Tudo que eu escrevi aqui é muito confuso, eu sei. Mas é assim que eu estou cara, não sei como começar muito menos como terminar, sempre fui péssima com finais, você sabe... É que eu esperava que não tivesse fim. Eu esperava que contigo fosse diferente, talvez esse tenha sido o meu erro, pensar que você era diferente dos outros quando no fundo vocês são exatamente iguais.
Andressa Santiago*
Você pode até duvidando desse amor todo que sinto por ti, mais não me importo. As vezes até eu duvido.
Tudo que eu escrevi aqui é muito confuso, eu sei. Mas é assim que eu estou cara, não sei como começar muito menos como terminar, sempre fui péssima com finais, você sabe... É que eu esperava que não tivesse fim. Eu esperava que contigo fosse diferente, talvez esse tenha sido o meu erro, pensar que você era diferente dos outros quando no fundo vocês são exatamente iguais.
Andressa Santiago*
Oi Zé, posso desabafar? Sabe o que é? Essa pequena aqui, está sentindo falta do amor. Falta daquela sensação boba e gostosa, do cheirinho de ciúmes se espalhando pelo ar. Falta do carinho involuntário, do sorriso disfarçado. Das palavras erradas, dos medos sem sentindo. Dos risos constantes. Ai Zé, falta dele. Eu sei, Zé. Não precisa repetir, eu sei que ele não me ama. Mas eu o amo, Zé? O que eu posso fazer? Não consigo tirar meu coração. Nem minha cabeça. Nem meus olhos. Nem meu sorriso. Vou ter que me tirar por inteiro pra acabar com esse amor. Oh Zé, o que eu devo fazer? Estou cansada. Mas eu o quero. Não posso parar de lutar. Não consigo também. Sabes esse coração? Ele está vazio faz tempo, faltando um pedacinho… inho… inho… pequeno, mas que me faz sentir uma dor enorme. Falta um nome, um alguém. Mas não um alguém qualquer Zé, um alguém que me ame. Que me proteja, Zé. E por favor, não me mande procurar alguém, porque eu não sei. Sou impaciente. Sou chata. Sou nervosa. Não espero nada. Quero tudo na hora. Não por ser mimada Zé. Mas é que eu sou ansiosa. Magoa esperar tanto, por tanto tempo, uma coisa que eu não tenho certeza. Me entende? Compreendeu? Não? Eu sei, a culpa não é sua. Deixa pra lá. Sou incompreendida. Sou incerta. Sou eu Zé. É esse o problema? Diz pra mim. Eu? Será? Tem certeza? Ah Zé, deixa pra lá, já está tarde. Boa noite Zé, durma bem. Amanhã temos que enfrentar novamente a vida.
“Trancar o dedo numa porta dói. Bater com o queixo no chão dói. Torcer o tornozelo dói. Um tapa, um soco, um pontapé, dóem. Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua, dói cólica, cárie e pedra no rim. Mas o que mais dói é saudade.
Saudade de um irmão que mora longe. Saudade de uma cachoeira da infância. Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais. Saudade do pai que já morreu. Saudade de um amigo imaginário que nunca existiu. Saudade de uma cidade. Saudade da gente mesmo, quando se tinha mais audácia e menos cabelos brancos. Dóem essas saudades todas.
Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama. Saudade da pele, do cheiro, dos beijos. Saudade da presença, e até da ausência consentida. Você podia ficar na sala e ele no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá. Você podia ir para o aeroporto e ele para o dentista, mas sabiam-se onde. Você podia ficar o dia sem vê-lo, ele o dia sem vê-la, mas sabiam-se amanhã. Mas quando o amor de um acaba, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.
Saudade é não saber. Não saber mais se ele continua se gripando no inverno. Não saber mais se ela continua clareando o cabelo. Não saber se ele ainda usa a camisa que você deu. Não saber se ela foi na consulta com o dermatologista como prometeu. Não saber se ele tem comido frango de padaria, se ela tem assistido as aulas de inglês, se ele aprendeu a entrar na Internet, se ela aprendeu a estacionar entre dois carros, se ele continua fumando Carlton, se ela continua preferindo Pepsi, se ele continua sorrindo, se ela continua dançando, se ele continua pescando, se ela continua lhe amando.
Saudade é não saber. Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.
Saudade é não querer saber. Não querer saber se ele está com outra, se ela está feliz, se ele está mais magro, se ela está mais bela. Saudade é nunca mais querer saber de quem se ama, e ainda assim, doer.”
—Martha Medeiros.
—Martha Medeiros.
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
Não dá pra escrever aqui o quanto sinto a sua falta, e o quanto estou magoada com tudo o que aconteceu, não dá pra voltar atrás, né? não dá mesmo, e nem precisa dizer o porque, certas coisas duram apenas o tempo suficiente para que delas tenhamos apenas lembranças boas,e apesar de você ter sido um bastardo filho da puta comigo, eu prometo que vou carregar em meu peito apenas os momentos em que mesmo no silêncio, e na falta de assunto não ficávamos constrangidos, que a presença de um
pro outro já bastava. Nathália Motta
Eu duvido. Duvido que você não chame meu nome quando você sente falta de alguém, duvido que não sinta falta do meu carinho sempre tão sincero, falta de me contar como foi seu dia, as histórias da sua vida que sempre foram pra mim melhor do que qualquer novela. Duvido que você não me procure nas biscates que você pega por aí, sempre tão vazias. Vazias igual a sua liberdade idiota que nunca te serviu pra porra nenhuma. Talvez esse seja o nosso problema, eu sou completa demais pra sua vidinha mais ou menos. Eu sinto, eu penso, eu falo, eu te conheço, isso te assusta né? “Tô invadindo seu espaço? Desculpa.” Essa fui eu, durante todo esse tempo, me desculpando por que mesmo? Me diminui pra você ficar maior, pra você não me perceber entrando na sua vida. Se você pudesse sentir o quanto isso dói você quem iria se desculpar. Eu queria ligar pra você, e te falar sem pausas tudo que eu ensaio toda vez que você me magoa, mas nunca digo pra não te magoar, afinal você não me faz mal por mal, e talvez esse seja o pior mal que se possa fazer a alguém, tão natural. Bobagem, como se algum ensaio no mundo fosse me deixar firme depois do seu ‘alô’. Então é isso, tô te escrevendo. Sempre fui mais segura com as palavras. Tô te escrevendo pra talvez um dia te enviar, mas to escrevendo. E não é sobre você dessa vez, é sobre mim. Sobre o quanto eu sou boa, igual a mim tá difícil meu bem. Sobre como eu não preciso usar cinco centímetros de saia e um decote no umbigo pra ser mulher; Sobre como, ainda assim, só eu sei fazer de você um homem. Sobre muitas coisas, mas principalmente, sobre quantos homens eu poderia estar saindo nesse exato minuto. Não é com você, é comigo sabe? Por exemplo, EU te idealizo nesse momento como o melhor, não que você seja. Acho legal você brincar com a sorte, mas se eu fosse você não teria tanta certeza da minha posse assim. Talvez ninguém tenha te avisado ainda, então desculpa se eu vou te dar essa notícia sem te preparar antes, mas a porra do mundo não gira em torno do seu umbigo. Ficou chocado? Acontece. Só queria te dá um conselho, em nome da nossa amizade e meu carinho por você, tira uma mão da liberdade e segura um terço. Fica assim, agarrado nas duas coisas sabe? E reza, reza muito pra não aparecer ninguém que mexa comigo enquanto você fica brincando de não saber o que quer. Porque eu sou amor, e ainda que não seja o seu, essa é a minha essência. E você não deve acreditar muito nessa ideia, pelas tantas vezes que eu quase fui, mas um dia eu vou.. sempre foi assim. Mas deixa eu te contar um segredo: se eu for, eu não volto. — Tati Bernardi.
E apesar de tudo. Ou talvez por tudo, eu ainda penso em você e em mim e em nós. Penso no que fomos, no que somos e no que ainda seremos. Mas, é tão difícil pensar no futuro com essa incerteza de que você vai participar dele. Mais difícil ainda é pensar no que somos hoje, apenas lembranças...
Porém, o que fomos faço questão de lembrar e relembrar, de novo, de novo e de novo. É que o que vivemos foi tão lindo, (pelo menos enquanto houve sentimento) foi especial, foi diferente, foi mágico. Foi toda certeza de um futuro que lutou para não virar passado, foram todas aquelas sensações indescritíveis, foram todos aqueles momentos simplesmente únicos, foi a emoção ao acordar e ler uma mensagem tua dizendo que também lembrou de mim ao acordar, foi o coração "parar" ao te ouvir dizer: eu te amo! Foi tudo aquilo que não sentirei por mais ninguém, pois meu amor por ti, mesmo que torto e errado foi unico, puro e sincero... Houve paixão, ternura, paciência (pouca mais houve), amizade, desejo, tesão, vontade, fé, e respeito. Foi muito mais que amor. Foi muito mais que eu ou você, fomos nós!
E pra matar a saudade, Andressa Santiago*
Porém, o que fomos faço questão de lembrar e relembrar, de novo, de novo e de novo. É que o que vivemos foi tão lindo, (pelo menos enquanto houve sentimento) foi especial, foi diferente, foi mágico. Foi toda certeza de um futuro que lutou para não virar passado, foram todas aquelas sensações indescritíveis, foram todos aqueles momentos simplesmente únicos, foi a emoção ao acordar e ler uma mensagem tua dizendo que também lembrou de mim ao acordar, foi o coração "parar" ao te ouvir dizer: eu te amo! Foi tudo aquilo que não sentirei por mais ninguém, pois meu amor por ti, mesmo que torto e errado foi unico, puro e sincero... Houve paixão, ternura, paciência (pouca mais houve), amizade, desejo, tesão, vontade, fé, e respeito. Foi muito mais que amor. Foi muito mais que eu ou você, fomos nós!
E pra matar a saudade, Andressa Santiago*
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